Me lembrou uma cena de "Quem quer ser um milionário?"
Do sertão nordestino, uma história que lembra a da periferia da Índia. A diferença é que a vítima não é uma criança, mas um pássaro. A letra é de Luiz Gonzaga.
Tudo em volta é só beleza
Sol de abril e a mata em flor
Mas Assum Preto, cego dos olhos,
Não vendo a luz, ai, canta de dor
Talvez por ignorância,
Ou maldade da pior
Furaram os olhos do Assum Preto
Pra ele assim, ai, cantar melhor
Assum Preto vive solto
Mas não pode voar
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse olhar
Assum Preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Também roubaram o meu amor
Que era a luz, ai, dos olhos meus
Tudo em volta é só beleza
Sol de abril e a mata em flor
Mas Assum Preto, cego dos olhos,
Não vendo a luz, ai, canta de dor
Talvez por ignorância,
Ou maldade da pior
Furaram os olhos do Assum Preto
Pra ele assim, ai, cantar melhor
Assum Preto vive solto
Mas não pode voar
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse olhar
Assum Preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Também roubaram o meu amor
Que era a luz, ai, dos olhos meus
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